Sei, que um dia morrerei
Deste cansaço que um dia pedi
Neste sangue, horizonte sou
E vejo, a quimera adormecida, acabou…
Sei, que todos os elementos partem
Nas raízes profundas, a declinar
As letras que da minha mente emergem
Em toda a minha essência a declamar
O grito do meu silêncio, que volta
A ser constante... e enterro grilhões
Amotinados pela beleza de sensações
Pedaços que de mim andam à solta…
Pouso os olhos no meu sentir,
suicídio aparente do corpo
deixo o meu mundo fruir
nas fronteiras de um sopro…
Com ele das cinzas renascerão
Ideias e visões, será apenas uma lição
Tempo de respirar tocar e sentir,
Um dia sei, que vou resistir…
Deste cansaço que um dia pedi
Neste sangue, horizonte sou
E vejo, a quimera adormecida, acabou…
Sei, que todos os elementos partem
Nas raízes profundas, a declinar
As letras que da minha mente emergem
Em toda a minha essência a declamar
O grito do meu silêncio, que volta
A ser constante... e enterro grilhões
Amotinados pela beleza de sensações
Pedaços que de mim andam à solta…
Pouso os olhos no meu sentir,
suicídio aparente do corpo
deixo o meu mundo fruir
nas fronteiras de um sopro…
Com ele das cinzas renascerão
Ideias e visões, será apenas uma lição
Tempo de respirar tocar e sentir,
Um dia sei, que vou resistir…
2 comentários:
Lamentavelmente não me tem sido possível visitar este blog com tanta assiduidade quanta ele merece e que eu gostaria.
Fica, no entanto, a promessa de um regresso em breve para uma leitura pormenorizada.
Até lá ficam os desejos de tudo de bom e um excelente fim de semana.
Beijinhos e até breve.
;O)
Fascinante...! Fotos mágnificas...
Doce beijo
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