O tempo reciclou-se na hora da verdade
E, assim, hoje vivo infinito…
Vazia nas memórias do mundo
Dás-me mensagens de esperança adocicada
Por prazer incontido nesta essência
E morres no abafado silêncio.
Quem sou neste momento?
Espiral de alinhavos infindável
Criatura que me procuro
Sem me mostrar quem sou.
Tanto mais…
Tudo é expressão do tempo comum,
e sangro seiva pelos olhos do
descontentamento…
Acreditar na alma pura a sussurrar
suavemente, que sou amada.
Mas nem assim…
O tempo é arco de amor, não de esquecimento.
Nesta saudade, alinhada em tecnologia.
Mas que por instantes…
É pedra gasta em martírios de vida.
O tempo neste porvir amor.
E, assim, hoje vivo infinito…
Vazia nas memórias do mundo
Dás-me mensagens de esperança adocicada
Por prazer incontido nesta essência
E morres no abafado silêncio.
Quem sou neste momento?
Espiral de alinhavos infindável
Criatura que me procuro
Sem me mostrar quem sou.
Tanto mais…
Tudo é expressão do tempo comum,
e sangro seiva pelos olhos do
descontentamento…
Acreditar na alma pura a sussurrar
suavemente, que sou amada.
Mas nem assim…
O tempo é arco de amor, não de esquecimento.
Nesta saudade, alinhada em tecnologia.
Mas que por instantes…
É pedra gasta em martírios de vida.
O tempo neste porvir amor.
3 comentários:
O tempo e o amor...e uma mágnifica forma de o dizer...
Doce beijo
"O tempo é arco de amor, não de esquecimento.
Nesta saudade, alinhada em tecnologia"
esta estrofe diz-me muito - muito mesmo!!!
teu beijo
Edu
Atravesso o céu em sonhos
Três aves do mar, três raios de sol, três punhais
Seguem-me apontados à solidão
Ah este vento que sopra nos brandais
Um feliz domingo para ti
Mágico beijo
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