
O nome era teu e meu,
momento de paz
no rosto do barqueiro
que me fala do tempo...
nas vidas semeadas neste mar
hoje calmo,amanhã rebelde.
Travessia num outro mar,
encrespado furioso
No rosto do barqueiro
crispado de dor...
Ei timoneiro?quantas vidas?
E lá vai sorrindo
por entre as lágrimas
cansaço ardente,
Já não existe tempo
o limite é tudo
o que tem...liberdade
E o mar calmo hoje
amanhã rebelde
Lá se vai debatendo
rolando calhaus...
Dança triste na areia
O barqueiro continua
sem sombras a olhar,o mar.
Rostos iguais,como pode ser?
Num outro tempo
no mesmo lugar...
O barqueiro diz o nome,
o teu e meu serenamente
Um momento de paz
no sorrir da vida.
1 comentário:
Olá querida amiga...sou um homem, das ilhas e tenho um particular carinho por ti...
Doce beijo
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