6 de novembro de 2005


Sentir

Olho para ti...
Vejo ternura contida
aprisionada
qual escravo...
de grelhetas
talvez um dia...
a ternura possa fluir
jorrar
por um ribeiro
de águas cristalinas
até ao mar...
o mar de sonhos
que nos faz viver...
momentos nunca imaginados.



1 comentário:

Anónimo disse...

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